Meditação da Mulher..

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

1º de dezembro

As Aparências Enganam

A boa inteligência consegue favor. Provérbios 13:15.

Meu esposo e eu visitávamos amigos, na parte norte do globo. Nós nos sentíamos numa terra estranha, absolutamente diferente da região tropical na qual havíamos nascido e nos criado. Embora a cultura fosse tão diferente, o inglês era o meio de comunicação, e assim desfrutamos nossa permanência ali.

Nossos amigos tinham dois enormes cães de uma raça especial, chamados Keta e Kota. Só de olhar seu pêlo espesso e felpudo, e focinho semelhante ao de lobo, ficávamos apavorados. Eles permaneciam na entrada da casa, de modo que precisávamos passar por eles quando saíamos e entrávamos. Os donos tinham um bom relacionamento com eles, mas nós não nos sentíamos tão à vontade quando eles estavam por perto. Para aparentar tranqüilidade, meu esposo os chamava pelos nomes quando passava por perto. Eles respondiam imediatamente e, atento às suas expressões, meu esposo passava de largo. Um dia, nosso amigo disse: “Pastor, quando Kota e Keta se levantam, simplesmente estenda a mão e dê umas palmadinhas neles. Eles gostam disso, e é isso que esperam. Ficam confusos quando são chamados pelo nome, mas não recebem essa atenção.” Eu sabia que meu esposo preferiria ignorá-los, em vez de fazer carinho naqueles enormes cães.

No fim das férias, porém, já éramos bons amigos de Kota e Keta, chegando a considerá-los os melhores cães de guarda que já havíamos visto. Nosso receio desapareceu e criamos um forte laço com esses animais. Podíamos brincar audaciosamente com eles. Seu tamanho e aparência não mudaram desde a primeira vez que os vimos; porém, agora não nos impressionavam mais, já que a ligação se havia tornado cada vez mais amistosa. Recebendo os esperados afagos e agrados, estavam prontos para obedecer aos comandos.

Um animal de quatro patas, ensinado e treinado para reagir ternamente a um animal de duas pernas que oferece amor e atenção, é algo a ser admirado. Eles nos deram alegria durante o período da visita.

Não se deixe afastar pela aparência. Naquela viagem, aprendi que às vezes as aparências são enganosas. Você também já descobriu que isso é verdade? Somente quando temos uma boa compreensão a respeito de algo é que emitiremos um julgamento correto – acerca de animais ou pessoas.

Margaret Tito


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2 de dezembro

Descanso

Vinde a Mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e Eu vos aliviarei. Mateus 11:28.

Manteiga de amendoim, solução para as lentes de contato, pão – foram alguns itens essenciais que meu esposo e eu compramos no hipermercado, certa noite. Depois, eu disse a ele que estaria na seção de livros, enquanto ele ia procurar baterias. Examinei os best-sellers em numerosas estantes, livros religiosos, livros sobre Reagan e sobre Hillary e Bill Clinton. De repente, alguém colocou um pedaço de papel na minha mão. Ela disse: “Eu gostaria de lhe dar isto”, e se foi. Olhei para o papel na minha mão. Era um folheto intitulado “Você Encontrou Descanso?” Decidi guardá-lo e o enfiei na bolsa, pretendendo lê-lo mais tarde, porque fiquei impressionada com o compromisso que ela sentia de testemunhar.

No dia seguinte, eu me esqueci do folheto. Então, tempos depois, e por alguma razão desconhecida, decidi consertar a alça da bolsa, que se havia rompido semanas antes. Enquanto limpava a bolsa, encontrei o folhetinho. Ainda intrigada pelo rápido encontro na seção de livros, acomodei-me no canto do sofá para examinar o conteúdo do folheto.

Impressos no verso do folheto estavam o nome e o endereço de uma igreja local, mas o pamfleto continha apenas uma mensagem: o convite para “ir a Jesus e permitir que Ele conceda o descanso”. Não apresentava doutrinas, nem promessa de purificação da vida toda, nada que o leitor precisasse saber – era só a pessoa ir assim como se encontrava. Senti-me tocada. Às vezes, complicamos demais o ato de ir a Deus. Lustramos e manipulamos nossas pequenas declarações sobre quem e o que Deus é, esperando deixar alguma mensagem religiosa inteligente, esquecendo-nos o tempo todo do simples evangelho que Deus nos comissionou a partilhar. “Tomai sobre vós o Meu jugo e aprendei de Mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve” (Mateus 11:29, 30). Sua dádiva é paz, descanso e alívio de nossos labores, lutas e esforços. Receba essa paz, conhecendo a Jesus.

Querido Jesus, mostra-nos o Pai. Obrigada pelo convite “Vinde a Mim”, para achar descanso e paz, simplesmente por Te conhecer. Ajuda-nos a partilhar esse evangelho simples com aqueles com quem nos encontramos.

Judy Good Silver


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3 de dezembro

Feliz Aniversário

Proclamarei o decreto do Senhor: Ele me disse: Tu és Meu Filho, Eu, hoje, Te gerei. Salmo 2:7.

Quem se esquece da emoção de um nascimento – as primeiras dores; o rompimento da bolsa; a corrida maluca ao hospital em meio ao trânsito (e às vezes no meio de uma tormenta), com ou sem a lendária mala; as intensas contrações? Luzes, rostos, vozes, ordens. E então a dor final da chegada do bebê. O nascimento é doloroso, mas que alegria é ter o bebê, ouvir seu primeiro choro, ser parte daquilo tudo como mãe, pai, tia, avós ou mesmo amigos.

E agora vem a alegria da notícia que se espalha, transmitida por celular, e-mail ou viva voz: “Nasceu o bebê!” “É uma menina!” “É um menino!” ou, quem sabe, “São gêmeos!” A seguir, presentes e balões festivos contam a história em tons de rosa ou azul.

É assim que o Senhor Se sente quando entramos para Sua família pelo batismo? “Eu, hoje, te gerei”. Anuncia Ele nosso nascimento com enfeites celestes ou despacha anjos para outros mundos, mensageiros angélicos contando as melhores notícias da Terra? Meu filho nasceu de novo!

Entretanto, como filhos, quão rapidamente nos esquecemos do dia de nosso nascimento! Sem a perspectiva de presentes no aniversário, quantos de nós nos lembraríamos desse dia, especialmente ao ficarmos mais velhos? Com que freqüência é desconsiderado um relacionamento que começou com tanta alegria – filhos e pais que nem conversam uns com os outros. Às vezes, isso acontece em nosso relacionamento com Jesus, que nos deu vida nova. Ainda conversamos com Ele por meio da oração? Nós O ouvimos, lendo Sua Palavra? Encontramo-nos com Ele, na Sua casa de culto? Quão rapidamente retornamos à rotina de sempre, como se não tivesse havido um nascimento, como se tivéssemos chegado até aqui por nossa conta.

O que seu batismo significa para o Senhor? O que significa para você? Embora você venha a esquercer-se, Ele, como bom pai, nunca Se esquecerá. Lembra-Se de cada dor, cada triunfo. Seu nascimento ainda significa tudo para Ele. Hoje pode ser o dia para você recordar, o dia para retroceder ao lugar onde começou sua vida com Ele. Deus declara: “Tu és Meu filho, Eu, hoje, te gerei.” Permita que este seja o dia em que você também se lembrará, e se renovará.

Annette Walwyn Michael


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4 de dezembro

Um Exemplo

A vereda do justo é como a luz da alvorada, que brilha cada vez mais até a plena claridade do dia. Provérbios 4:18, NVI.

O lugar era quase como o paraíso. De um lado, canteiros cheios com as mais belas e variadas flores, e do outro, um maravilhoso pomar. Muitas árvores rodeavam a propriedade, e com freqüência serviam de casinhas e esconderijos para nossas brincadeiras infantis. A linda varanda de madeira, construída por nosso pai, permitia que contemplássemos um dos mais belos cenários daquela região. Podíamos ver o largo rio que passava ali perto, e nos lembrávamos das vezes em que havíamos acampado às suas margens no verão. Naquela varanda, todas as tardes, ouvíamos histórias da Bíblia, que papai nos contava. Abraão, Isaque, Jacó e José eram verdadeiros heróis para nós.

Numa tarde quente, ao voltarmos da escola, tirei os sapatos enquanto caminhava ao lado da minha mãe. De repente, pisei sobre algo frio e gritei para minha mãe. Vimos, em seguida, que eu havia sido mordida por uma cobra extremamente venenosa.

Nem três minutos haviam passado, e eu não conseguia enxergar mais nada. Recebi os primeiros socorros de um fazendeiro, que me levou para sua casa, a uns mil metros de distância. Minha perna se repuxava junto ao corpo, e eu sentia muita sede. Todos estavam em pânico. Nosso pai estava trabalhando, e não havia meio de comunicar-se com ele. Minha irmãzinha sugeriu: “Vamos orar para que Deus mande papai para casa agora. Ele vai pedir a Deus, e Deus vai realizar um milagre.”

Nem dez minutos passaram depois da oração, quando papai chegou. Ele se ajoelhou ao meu lado e disse a Deus que não estava preparado para me perder; que queria que Deus me salvasse a vida. Ele me segurou nos braços e imediatamente me levou ao hospital. O médico disse que eu não precisaria ter sido levada ao hospital, porque, se fosse para eu morrer, teria morrido dentro das primeiras duas horas após a mordida da cobra.

O exemplo do meu pai e a certeza que ele teve de que sua oração seria atendida permanecem na minha lembrança até hoje. Nosso Deus é assim, maravilhoso, incrível, e responde às orações dos Seus filhos. Que esse Deus a inspire hoje a servi-Lo e amá-Lo para sempre.

Eva Maria Rossi Mello


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5 de dezembro

Irmã, Irmã

Dize, pois, que és minha irmã, para que me considerem por amor de ti e, por tua causa, me conservem a vida. Gênesis 12:13.

Você já pediu alguma coisa a Deus e depois ficou impaciente para receber Sua dádiva, ou não percebeu que Deus já respondera? Muitas vezes pedi a Deus uma irmã com idade próxima à minha, alguém com quem brincar, conversar e dividir momentos especiais. Por muitos anos, senti que minhas orações não eram atendidas, ou que Deus me havia abandonado. Esse sentimento de solidão começou bem cedo.

Sou a mais nova de sete irmãos. Meus pais, que já dormem no Senhor, divorciaram-se quando eu era bem pequena. Meu pai se casou novamente e estabeleceu outra família, com “outras crianças”. Sendo a caçula numa casa em que a mãe trabalhava e onde irmãos e irmãs eram ativos, eu me sentia isolada e só. Conseqüentemente, eu me distraía sozinha jogando ou então lendo para meus amigos imaginários. Experimentei muita amargura e ressentimento, porque meu pai dedicava mais do seu tempo à “outra família” do que a mim. Quando você é jovem, forma suas opiniões com base nas opiniões e sentimentos que ouviu de outros, próximos a você. Felizmente, meu crescimento espiritual me permitiu superar muitas das emoções negativas.

Assistindo a funerais de membros da família ao longo dos últimos anos, tive a oportunidade de falar com minhas “outras irmãs”. Percebi que sentia uma intimidade como nunca havia experimentado antes na vida. Eu havia perdido duas irmãs – e ganhado quatro, que estavam ali o tempo todo, mas a quem eu não apreciava por causa das minhas emoções. Pensei em todos aqueles anos desperdiçados com ressentimento, frustração e solidão. Comecei a aceitar as bênçãos que estivera perdendo.

Depois de tornar-me adulta e aprender mais acerca do Senhor, a animosidade e a antipatia contra as “outras crianças” desapareceram. Minha vida é mais completa, e meu amor pela família cresceu tremendamente. Minha mãe me ensinou acerca do nosso Pai no Céu e Seu amor incondicional, perene. Também aprendi acerca das riquezas do meu Pai; seja o que for que esteja faltando, tudo o que tenho a fazer é pedir em Seu nome e crer. Às vezes, é só dar tempo ao tempo e deixar que Deus opere.

Elaine J. Johnson


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6 de dezembro

Esperar

Mas os que esperam no Senhor renovam as suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam. Isaías 40:31.

Sempre fui uma pessoa temente a Deus, e tinha certeza de que Ele me dirigia. Meus relacionamentos com o sexo oposto, contudo, simplesmente fracassavam, não importava o quanto eu tentasse.

Eu me cansei e decepcionei realmente, e decidi ter uma conversinha com Deus. Querido Deus, se é da Tua vontade que eu fique solteira e Te sirva melhor, que assim seja. Se não é esse o Teu plano para a minha vida, então, por favor, providencia alguém. Assim terminou uma oração certa noite, antes de me recolher.

Na semana seguinte, no entardecer da sexta-feira, depois de eu ter feito minha devoção vespertina, fiquei um pouco mais de tempo ajoelhada devido à fadiga que sentia após a doida carga de trabalho no escritório. Então, uma energia desconhecida me fez levantar e ir ao computador.

“Estou cansada demais para isso hoje”, argumentei.

Hesitei um pouco, mas por fim perdi a batalha e me sentei à mesa do computador. Entrei numa das minhas preferidas salas cristãs de bate-papo na internet e prestei atenção aos tópicos que estavam sendo discutidos. Não demorou para que eu começasse a fazer perguntas para alguém, alguém que – nunca imaginei – seria meu marido hoje. Aprendi que as orações nem sempre são atendidas da maneira como esperamos. Esse bondoso homem, que se esforçou por responder às minhas perguntas da melhor maneira possível com base na Palavra de Deus, perguntou se eu gostaria de ser sua companheira de oração. Concordei, e temos sido companheiros de oração até hoje.

Grandes massas de água nos separavam, mas por fim resolvemos conhecer-nos. A resposta à minha oração daquela noite solitária me seguiu até o Caribe. Ele visitou minha família duas vezes. Também sabíamos que ele estava fugindo do clima frio da sua terra. (Você não faria o mesmo?)

Lembro-me constantemente do texto de hoje. Eu não pedi, apenas, mas aprendi a esperar também. Hoje somos um casal feliz.

Senhor, continua a cumprir Tua vontade na nossa vida. Sei que ouves e atendes as orações. O princípio importante para nós é ouvir, e depois seguir Tua direção.

Mathelda Jeffrey


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7 de dezembro

Nellie Clara

Em toda aquela terra não se acharam mulheres tão formosas como as filhas de Jó; e seu pai lhes deu herança entre seus irmãos. Jó 42:15.

Nellie Clara nasceu no dia 7 de dezembro de 1907. Foi um bebê-surpresa – já havia cinco irmãs mais velhas e um irmão – mas Nellie foi bem-recebida no seio de uma família amorosa e batalhadora.

A vida nem sempre era fácil. A mãe de Nellie assistira a reuniões evangelísticas e havia entregado o coração ao Senhor. Nellie também se dedicou ao Senhor. A decisão causou dificuldades entre sua mãe e seu pai. Logo depois, Nellie e sua mãe foram morar num puxadinho atrás da casa do pai dela. A mãe foi fiel ao longo dos anos, não apenas cuidando do seu esposo, como também fiel ao voto que fizera, de seguir a Jesus. Trabalhava arduamente, lavando roupa, a fim de ajudar no sustento da casa. Nellie andava oito quilômetros até a escola, na cidade. Recolhia carvão ao longo dos trilhos, no caminho de volta, para ajudar a aquecer sua “casinha”. Em meio a tudo isso, a mãe mostrava como ter um espírito cristão amorável e positivo, por seu exemplo. Nellie aprendeu com sua mãe a amar ao Senhor e permitir que Ele a conduzisse na vida.

Nellie cresceu amando o Senhor e aceitando Suas orientações. Ela estudou e se tornou enfermeira, junto com a melhor amiga, Morene. Conheceu Ludwell, o homem que se tornaria seu companheiro na vida.

Tanto Nellie quanto Ludwell trabalharam muitos anos no campo da medicina. Ela o apoiou na sua decisão de tornar-me médico. Quando ele se formou, abriram uma clínica no Novo México. Nellie se “aposentou” após 18 anos como enfermeira. A aposentadoria durou três breves anos, porque adotaram um filho, John, e depois uma filha, Mary. E Nellie se viu “trabalhando” de novo.

Ao longo do caminho, Nellie permitiu que o Senhor a guiasse. Houve alegrias e tristezas, riso e lágrimas, e uma querida netinha chamada Emily. Uma de suas maiores alegrias foi encontrar esta anotação na Bíblia do seu pai: “Nellie Clara, nascida no sábado, dia 7 de dezembro de 1907.” Foi a confirmação de que seu pai havia entregado o coração ao Senhor.

Após uma jornada de 85 anos, Nellie dormiu em Jesus e agora espera o Seu chamado. Nellie Clara é minha mãe. Sou eternamente grata ao exemplo dela e de minha avó Ellen, ao permitirem que o Senhor as guiasse.

Mary E. Dunkin


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8 de dezembro

Mensalidade Escolar

E o meu Deus, segundo a Sua riqueza em glória, há de suprir, em Cristo Jesus, cada uma de vossas necessidades. Filipenses 4:19.

Era a primeira semana de dezembro. Lá fora havia geada, e meu coração estava igualmente gélido. Minhas economias se haviam esgotado e vivíamos de semana em semana com meu magro salário. Eu me havia separado de um marido violento, e agora meus dois meninos e eu passávamos necessidade. Eu simplesmente não tinha dinheiro para pagar a mensalidade escolar do meu filho naquele mês de dezembro.

Meu filho mais novo freqüentava uma escola fundamental cristã, enquanto o mais velho estudava na escola pública de ensino médio. Expliquei a situação financeira ao meu filho caçula, preparando-o para uma transferência de escola. Ele não aceitou muito bem a notícia, porque não gostava da escola pública. Sugeri que orássemos a respeito, mas não abriguei muitas esperanças.

Relatei a situação ao diretor da escola e à professora da turma do meu filho. Também dei a informação à tesouraria da escola. Os professores e eu discutimos alternativas para obter auxílio financeiro. Consultei as fontes que havíamos discutido, mas todas as portas se fecharam.

A professora da quinta série sugeriu que continuássemos orando. Um dia, meu filho mais velho notou que eu ainda estava preocupada e disse: “Mamãe, por que a senhora se preocupa, quando pode orar? Não é disso que trata o cristianismo?” Isso me fortaleceu e me incentivou a orar mais e a ter maior fé em Deus.

Justamente antes do recesso de Natal, o telefone tocou. Era a tesoureira da escola, que disse: “Suas orações foram atendidas! As mensalidades do seu menino foram pagas até o fim do ano letivo.” Fiquei em estado de choque, enquanto louvava e agradecia a Deus. Perguntei quem havia sido tão generoso. Ela me contou que um homem de outra igreja possuía algum dinheiro sobrando e decidira doá-lo para uma criança necessitada que estivesse recebendo educação cristã.

O doador pagou as mensalidades pelo restante do ano letivo. Meus filhos e eu experimentamos o poder de Deus através da oração. Mandei um cartão de agradecimento ao doador anônimo, e oro para que ele prospere sob as bênçãos divinas, a fim de abençoar muitos outros filhos de Deus que enfrentam necessidade.

Marvet Furze


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